Crédito: facebook/Lula |
A presidente Dilma Rousseff nem está no inferno astral, mas vive dias de muitos dissabores.
Nesta quinta-feira (27), por exemplo, duas notícias negativas se somam para complicar o projeto de reeleição da presidente e, consequentemente, por em risco a hegemonia do PT.
As informações se referem à queda de avaliação do governo, da performance pessoal e da confiança na gestão, divulgadas pela CNI/Ibope, e a instalação da CPI da Petrobras. Ambos os assuntos estão tratados no Blog. Veja:
Avaliação do governo Dilma cai de 43% para 36% entre dezembro de março. Aprovação pessoal reduz de 52% para 48%
CPI da Petrobras, a ser instalada no Senado com o apoio decisivo de Eduardo, deve se transformar no principal palco da sucessão Se o resultado da pesquisa se configurar numa tendência – os próximos números dirão – deve provocar uma instabilidade desmedida no governo.
Ines Campelo/DP/D.A Press. – em 2008
A gestão também corre o risco de amargar consequência danosa da CPI.
E a adição dos dois revéses certamente influenciará no desempenho da presidente como pré-candidata e, mais na frente, como candidata.
Se antes de quadro tão delicado para Dilma setores do PT e da “sociedade organizada” já pediam a entrada do ex-presidente Lula na corrida sucessória, imagine agora. O clamor deve crescer.
facabook\lula |
Obviamente, as investigações da tal compra da refinaria de Pasadena ainda irão acontecer e muitas variáveis pesarão no processo.
Por exemplo: possibilidades de protesto, complicações e resultado da Copa do Mundo e a própria influência de Lula na defesa da sua afilhada.
No entanto, é improvável que não ocorram estragos no governo e nos planos de reeleição de Dilma Matéria josué nogueira
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