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quinta-feira, 30 de outubro de 2014

Dilma quer um 'Armínio para chamar de seu

Fotos divulgação Google edição olhar notícias 

247 - O líder do DEM na Câmara Federal, Mendonça Filho, disse que a busca da presidente reeleita Dilma Rousseff em torno de um nome ligado ao mercado financeiro para o Ministério Fazenda aponta que o Governo Federal quer ter o seu próprio Armínio Fraga à frente da política econômica. Ao longo da campanha, Armínio sofreu duras críticas por parte do PT por ter sido anunciado pelo então candidato do PSDB, Aécio Neves, caso ganhasse a eleição. Mendonça também defendeu que o senador e candidato derrotado à Presidência da República, Aécio Neves (PSDB), lidere a oposição ao governo da presidente Dilma.
"Já se fala, como se falou no jornal de hoje, de se convocar um ministro da Fazenda que seja alinhado com o mercado. Uma espécie de Armínio Fraga da presidente Dilma. Mostrando literalmente que aquele discurso da campanha política, era para ganhar votos", disse Mendonça, nesta terça-feira (28), no plenário da Câmara.
O atual ministro da Economia, Guido Mantega, é apontado como um dos responsáveis pelo fraco desempenho a economia e pela alta inflacionária A presidente Dilma já anunciou que irá promover uma série de reformas nos ministérios e a Fazenda está entre eles. "Eu quero que ela insista na política econômica do Guido Mantega, para ver onde é que o Brasil vai parar. Afundado na recessão, na inflação crescente, no descontrole dos gastos públicos. Num ônus cada vez maior para a sociedade brasileira", disparou o democrata.
"Dentro de poucos meses, se persistirem nessa política econômica desastrosa, do auto-elogio do ministro da Fazenda, a gente vai ver, mais uma vez, milhões de brasileiros nas ruas, protestando", completou.
Sobre o comportamento da oposição ao longo do segundo mandato da presidente Dilma, Mendonça disse que o senador Aécio Neves reúne as condições para liderar o bloco oposicionista. "Eu não tenho dúvida de que ele liderará, com certeza, a oposição no Brasil, para que a gente possa cobrar da presidente Dilma os compromissos assumidos no palanque durante a eleição de 2014″, afirmou.

Colunistas

Mercados reagem bem à elevação de juros, é claro! Ou: Do estelionato

Pois é…
O governo Dilma resolveu dar uma piscadela para os “mercados” — aqueles contra os quais, segundo Lula, o PT ganha todas as eleições (podem rir!) —, e o BC elevou a taxa Selic de 11% para 11,25%. Ninguém esperava que fosse fazê-lo porque, a rigor, não existem razões objetivas para isso e porque a ata de setembro dizia que os 11% eram suficientes para levar, com o tempo, a inflação para o centro da meta.
A decisão, como antevi aqui ontem, seria lida pelo mercado como um sinal de que Dilma não vai querer brincar com a inflação; tomará, ela sim (não Aécio, né?), “medidas amargas” se necessário etc. É o jogo de sempre do PT. Faz discurso de ultraesquerda se necessário; ajoelha-se no altar da ortodoxia tosca se necessário; vai empurrando com a barriga até onde der. Ora está lá, ora está cá. Se a gente olha, no entanto, a trajetória de longo prazo, o país vai definhando e perdendo importância. É apenas um fato.
A decisão de elevar a Selic, conforme o esperado, fez o dólar cair — opera agora a menos de R$ 2,40 — e a Bolsa subir. A Vale despencou, mas nada teve a ver com esse movimento.
O senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP), vice de Aécio Neves na chapa tucana, comentou a elevação da taxa de juros: “É a prova de que o que a candidata Dilma falava, a presidente Dilma não escreve. Duas caras”. Outro senador de oposição também criticou a decisão: “Lamentavelmente, vamos assistir depois desse aumento, negado a campanha inteira, a reajustes nos combustíveis e nas tarifas de energia elétrica. Como sempre, o PT nos acusa daquilo que eles vão fazer, daquilo que é a prática deles”, afirmou Agripino Maia (DEM-RN).
É isso aí. Não demorou para começar o estelionato.
Por Reinaldo Azevedo da revista veja abril 

Reeleita, Dilma tira férias em praia na Bahia

A presidente Dilma Roussef, na Praia da Viração, na Bahia, em foto de 4 de janeiro.(foto arquivo)
A presidente reeleita Dilma Rousseff (PT) embarcou nesta quarta-feira de Brasília para a Base Naval de Aratu, na Bahia, onde pretende descansar até domingo depois da campanha eleitoral. Ela ficou quarenta dias distante de seu gabinete no Palácio do Planalto. A presidente passará as férias com a filha, Paula, e o neto, Gabriel, no litoral baiano, onde costuma frequentar a praia de Inema. Em entrevista à TV Bandeirantes nesta terça-feira, Dilma disse estar "muito cansada". Segundo Dilma, o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, lhe recomendou que descansasse por mais tempo no telefonema que fez para cumprimentá-la pela reeleição. 

"Ele achou muito pouco. Eu acho que lá eles têm o hábito de tirar um tempo maior", comentou a presidente, justificando que "não tem como" seguir o conselho de Obama. "Talvez lá no Natal a gente pegue e emende um pouquinho o Natal com o fim do ano." (Com Estadão Conteúdo)
foto de 4 de janeiro.(foto Ferreira/Estadão Conteúdo/Olhar notícias)

Veja como montar a redação do Enem



A redação é uma das provas mais temidas do Enem e vale 1.000 pontos. São apenas 30 linhas para colocar no papel, mas o estresse é imenso. Na hora de avaliar o desempenho, cinco elementos estão em jogo: respeitar a gramática, não fugir do tema, fundamentar os argumentos, unir as ideias de forma lógica e apontar uma solução.

Muitos candidatos perdem pontos por causa de textos sem nexo. Veja o exemplo de duas redações do Enem de 2012 sobre “movimento migratório”:

Foto reprodução do grupo g1/Jornal hoje 

- “Com o crescimento econômico do Brasil, ele se torna o centro dos holofotes, não somente de investidores e do capital internacional, mas também de imigrantes de países pobres que vêem aqui a chance de recomeçar”. O autor tratou o assunto de forma crítica e objetiva do início ao fim e tirou nota máxima.
- “São inúmeros os casos na história do Brasil em que valida-se a máxima ‘a união faz a força’”. O texto é genérico e superficial. Em nenhum momento o autor usou a palavra migração. Ele tirou 520 pontos.
Desde a criação do Enem, em 1998, a redação aborda temas da atualidade. Ler jornais e revistas com assuntos que são destaques no Brasil e no mundo ajuda muito a iluminar os pensamentos, para que as ideias apareçam e façam sentido dentro do texto.
O professor Diego Amorim diz que o candidato tem que montar um plano de redação. Ele deve começar a escrever pela parte mais difícil: o desenvolvimento da argumentação. “Ele vai ler o tema e jogar as ideias no papel. Depois organizar as ideias em pontos específicos. Causa, consequência, pontos positivos, negativos, antes e depois”, explica Diego.
A introdução deve ficar para o fim. “Ele não sabe o que escrever na introdução porque ele não tem o texto pronto”.
Saber administrar o tempo é fundamental. O candidato deve começar a prova pela redação. O ideal é fazer o rascunho em 40 minutos. Depois ele deve responder as questões das demais disciplinas, em até quatro horas, e reservar os últimos vinte minutos para finalizar a redação – passar o texto a limpo e checar se todas as exigências foram cumpridas.
Jornal Hoje/G1 

sexta-feira, 24 de outubro de 2014

Olhar cinemas: programação




CARUARU/PE – 23 A 29 DE OUTUBRO
PROGRAMAÇÃO SUJEITA A ALTERAÇÃO SEM PRÉVIO AVISO.

A Lenda de Oz
Livre – Dublado –  102 min.
13h20

Maze Runner - Correr ou Morrer
14 anos – Dublado – 114 min.
14h50

O Apocalipse
12 anos –  110 min.
Dublado – 17h00 - 19h10
Legendado – 21h20

Festa no Céu 3D
Livre – Dublado – 95 min.
14h10

Drácula - A história nunca contada
14 anos –  93 min.
Dublado – 16h00 - 17h50 - 19h40
Legendado – 21h30

Alexandre e o dia terrível, horrível, espantoso e horroroso
Livre – Dublado – 81 min.
13h00* - 14h40 - 16h20 - 18h00
*Horário válido somente sábado e domingo.

O Candidato Honesto
12 anos – Nacional – 102 min.
19h30 - 21h30

Fúria
16 anos – Dublado –  100 min.
13h30

Annabelle
14 anos – Dublado – 99 min.
15h20 - 17h15 - 19h15 - 21h10

Mais informações e outras opções de programação click aqui 

Motociclista e sua segurança no transito


Aécio tem 54,6% dos votos válidos e Dilma, 45,4%

Pesquisa IstoÉ Sensus divulgada nesta sexta-feira mostra o candidato do PSDB à Presidência, Aécio Neves, nove pontos à frente da adversária Dilma Rousseff (PT). O tucano aparece com 54,6% das intenções de votos válidos, contra 45,4% de Dilma. A pesquisa também mostra que, a dois dias da eleição, 11,9% do eleitorado ainda não sabe em quem votar. Se for considerado o número total de votos, a pesquisa indica que Aécio tem 48,1% e Dilma, 40%.
O levantamento sai um dia depois de o Ibope e o Datafolha divulgarem pesquisas que apontariam a vitória de Dilma contra Aécio no próximo domingo (28). Dilma e Aécio se enfrentam nesta sexta no último debate do primeiro turno, organizado pela Rede Globo.
O instituto Sensus mediu também a rejeição dos candidatos e aponta que 44,2% dos eleitores afirmaram que não votariam de forma alguma em Dilma, enquanto 33,7% disseram o mesmo de Aécio.
O Sensus entrevistou 2 mil eleitores de 136 municípios em 24 Estados entre os dias 21 e 24 de outubro. A pesquisa tem margem de erro de 2,2 pontos porcentuais, para mais ou para menos, e nível de confiança de 95%.
O levantamento do Sensus está registrado no Tribunal Superior Eleitoral sob o protocolo BR-01166/2014.

Blog do Jamíldo:Advogado de doleiro diz desconhecer acusação contra Lula e Dilma

Em entrevista ao jornal O Globo, o advogado do doleiro Alberto Youssef, Antonio Figueiredo Basto, disse desconhecer a acusação de que o ex-presidente Lula e a presidente Dilma Rousseff, ambos do PT, soubessem do esquema de desvio de dinheiro na Petrobras, conforme informa a reportagem de capa da revista Veja deste final de semana. O advogado confirmou, porém, que Youssef prestou diversos depoimentos à Polícia Federal na terça-feira (21); data em que, segundo a revista, ele teria acusado Lula e Dilma de “saber de tudo” sobre o escândalo.
“Eu nunca ouvi nada que confirmasse isso. Não conheço esse depoimento, não conheço o teor dele. Estou surpreso”, disse Basto ao jornal carioca. Os depoimentos foram dados por Yuossef com o acompanhamento de advogados da equipe de Basto. “Conversei com todos da minha equipe e nenhum fala isso. Estamos perplexos e desconhecemos o que está acontecendo”, limitou-se a dizer o advogado.
“Nós não temos como pegar em mãos e não ficamos com cópia de nada. Então, não nego nem confirmo se esse depoimento é verdadeiro, se essa informação foi dada ou não e se sim, em quais circunstâncias”, afimou o advogado. Youssef está preso desde março. Ele é acusado de chefiar um esquema que teria desviado até R$ 10 bilhões da Petrobras desde 2006.
Foto: reprodução 

CRÍTICAS DO PT – A entrevista do advogado serviu de munição para que o PT criticasse a Veja em seu site oficial. “O expediente é previsível e manjado: às vésperas da eleição, a revista “Veja”, da Editora Abril, lança uma edição com alguma denúncia “bombástica” contra candidaturas do Partido dos Trabalhadores. Em 2002 e 2006, contra Luiz Inácio Lula da Silva; em 2010 e, agora, em 2014, contra Dilma Rousseff”, diz o texto.
No Facebook oficial do partido, uma nota chamada “As balas de prata da Veja” acusa a editora Abril e a revista de terem uma “atitude antidemocrática” e “utilizar denúncias vazias e falsas” às vésperas da eleição.

Dilma tem recaídas "guerrilheiras", seu decreto suprime as funções constitucionais



Por Ives Gandra da Silva Martins da Folha de SP

A Política Nacional de Participação Social (PNPS), tal como descrita no decreto nº 8.243/14, tende a substituir o Congresso Nacional na representação popular, para "fortalecer e articular mecanismos e instâncias democráticas de diálogo" e em "atuação conjunta com a administração pública federal" da "sociedade civil" (art. 1º), criar conselhos e comissões de políticas públicas e sociais (artigos 10 e 11) eleitos pelo povo, objetivando auxiliar a Secretaria Geral da Presidência da República (artigo 9º) a monitorar e implementar as políticas sociais por eles definidas, com atuação junto às diversas instâncias governamentais.

Num curto artigo, é impossível descrever e analisar o nível de força que se pretende atribuir a instrumentos "populares", na promoção com o governo, das políticas que desejarem, sem a participação dos legítimos representantes do povo, que são os senadores e deputados.

Como os conselhos e as comissões serão eleitos pelo "povo", mas a eleição não é obrigatória e o "povo" dificilmente terá condições de dedicar-se em tempo integral, deixando trabalho ou ocupações diversas, para estar presente nessas "eleições", serão os "amigos do rei" os beneficiados pelas indicações, que lá estarão presentes, num verdadeiro aparelhamento do Executivo e redução do Congresso Nacional à sua expressão nenhuma.

Por pior que seja, o Legislativo é eleito pelo povo. Nele está contida 100% da representação popular (situação e oposição). No atual Executivo, nem 50% do povo brasileiro está representado, pois a atual presidente teve que ir ao 2º turno para ganhar as eleições.

Em outras palavras, pretende o decreto que a autêntica representação popular de 140 milhões de brasileiros seja substituída por um punhado de pessoas, que passará a DEFINIR A POLÍTICA SOCIAL DE TODOS OS MINISTÉRIOS, INDICANDO AO EXECUTIVO COMO DEVE AGIR!

A linha da proposta é tornar o Congresso Nacional uma Casa de tertúlias acadêmicas, pois os conselhos e comissões eleitos pelo "povo" serão aqueles que dirigirão o país. Por exemplo, a comissão encarregada da comunicação social poderá determinar que o ministério correspondente imponha restrição de conteúdo à imprensa, a pretexto de que é esta a "vontade do povo", que será "obrigado" a atender aos apelos populares.

As políticas públicas e sociais não mais serão definidas pelo Legislativo, mas, por este grupo limitado de cidadãos enquistados nestes organismos. Estamos perante uma autêntica ressurreição, da forma mais insidiosa e sorrateira, do PNDH-3 (Programa Nacional de Direitos Humanos), que recebeu repúdio nacional e, por isto, não foi aplicado da maneira como pretendia o governo.

Às vezes, tenho a impressão, com todo o respeito que tenho pela figura da presidente da República, que ela tem recaídas "guerrilheiras". Talvez, a "devoção cívica" que demonstrou nutrir pelo sangrento ditador Fidel Castro –tão nítida no retrato exibido por todos os jornais, de sua recente visita a Cuba– a tenha levado a conceber e editar essa larga estrada para um regime antidemocrático. É que o decreto suprime as funções constitucionais do Parlamento e pretende introduzir entre nós o estilo bolivariano das Constituições da Venezuela, Bolívia ou Equador. Nelas, o Executivo e o "povo" são os verdadeiros poderes, sendo –é o que está naquelas leis maiores– o Legislativo, Judiciário e Ministério Público, poderes acólitos, vicários, secundários e sem maior expressão.

Por ter densidade normativa própria, o referido decreto é diretamente inconstitucional, ferindo cláusula pétrea da Constituição, que é a autonomia e independência dos Poderes (artigos 2 e 60 § 4º, inciso III).

Espero que o Congresso Nacional repila o espúrio diploma, com base no artigo 49, inciso XI, da Carta Maior, zelando, como deve, por sua competência legislativa.

IVES GANDRA DA SILVA MARTINS, 79, advogado, é professor emérito da Universidade Mackenzie, da Escola de Comando e Estado-Maior do Exército e da Escola Superior de Guerra

Youssef incriminou Dilma e Lula, afirma revista

Em reportagem de capa, a revista Vejainforma a menos de 72 horas da eleição presidencial: “O doleiro Alberto Youssef, caixa do esquema de corrupção na Petrobras, revelou à Polícia Federal e ao Ministério Público, na terça-feira, que Lula e Dilma Rousseff
tinham conhecimento das tenebrosas transações na estatal.”
Acusado de lavar algo como R$ 10 bilhões em verbas de má origem, Youssef foi preso em março. Depõe como delator desde 29 de setembro. De acordo com o relato do repórter Robson Bonin, o doleiro está bem mais magro, exibe um rosto pálido, raspou o cabelo e livrou-se da barba. Habituado às sombras, ele agora rompe o silêncio com desassombro.
A alturas tantas, Youssef soou peremptório: “O Planalto sabia de tudo.” O delegado federal que o inquiria quis saber: “Mas quem no Planalto?” E o delator: “Lula e Dilma.” Exposto no site da revista, o teor da capa de Veja veio à luz mais cedo. Normalmente, costuma ser divulgado nas noites de sábado. Por ora, o Planalto, o Instituto Lula e o PT não se manifestaram.
Ouvido pelo jornal O Globo, o advogado de Youssef, Antonio Figueiredo Basto, admitiu que seu cliente presto depoimento à Polícia Federal na terça-feira, em Curitiba. Mas disse não ter conhecimento das declarações reproduzidas pela revista.
“Eu nunca ouvi nada que confirmasse isso. Não conheço esse depoimento, não conheço o teor dele. Estou surpreso”, disse Antonio Basto. Segundo ele, Youssef prestou vários depoimentos no mesmo dia. Acompanharam-no diferentes advogados.
“Conversei com todos da minha equipe e nenhum fala isso”, acrescentou Antonio Basto. “Estamos perplexos e desconhecemos o que está acontecendo. É preciso ter cuidado porque está havendo muita especulação.”
A despeito do alerta, o doutor preferiu não fazer um desmentido categórico: “Nós não temos como pegar em mãos e não ficamos com cópia de nada. Então, não nego nem confirmo se esse depoimento é verdadeiro, se essa informação foi dada ou não e se sim, em quais circunstâncias.”

Youssef já havia mencionado o nome de Lula num depoimento prestado há 15 dias ao juiz Sérgio Moro, responsável pela Operação Lava Jato. Em audiência pública, não relacionada à delação premiada, o doleiro dissera que Paulo Roberto Costa, o ex-diretor que desviou dinheiro da Petrobras para políticos e partidos, foi nomeado por Lula sob chantagem de políticos governistas.
“Tenho conhecimento que, para que Paulo Roberto Costa assumisse a cadeira de diretor da diretoria de Abastecimento [da Petrobras], esses agentes políticos trancaram a pauta no Congresso durante 90 dias. Na época, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva ficou louco, teve que ceder e, realmente, empossar o Paulo Roberto na diretoria de Abastecimento.”

Veículos de comunicação da Câmara vão transmitir segundo turno



O segundo turno das eleições, neste domingo (26), terá cobertura dos veículos de comunicação da Câmara dos Deputados (TV Câmara, Rádio Câmara e Portal Câmara Notícias).

Na Rádio Câmara, a cobertura das eleições em todo o País começa já pela manhã, a partir de 8 horas, com flashes sobre votação e informações de emissoras parceiras. Com o início da apuração, haverá também a divulgação em tempo real dos resultados parcial e final e entrevistas com especialistas.
A partir das 14 horas, repórteres da TV Câmara e de emissoras parceiras estarão posicionados e farão entradas trazendo informações sobre as votações.
A TV fará cinco edições de telejornal a partir das 17 horas, trazendo números atualizados da apuração e a opinião de convidados com formação em ciência política, sociologia e economia. Por telefone, em entrevistas ao vivo, líderes dos principais partidos na Câmara vão comentar os resultados da apuração.
Portal
A partir das 17 horas, o portal Câmara Notícias (www.camara.leg.br/camaranoticias) vai acompanhar as votações para governador, em 13 estados e no Distrito Federal, e para presidente da República, com a publicação dos resultados finais e dos nomes dos candidatos eleitos, e o balanço da composição do Congresso (Câmara e Senado) que tomará posse em 2015.
Divulgação
Por causa do horário de verão e da diferença de fuso, os resultados parciais da eleição para presidente da República só começarão a ser liberados pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) a partir das 20 horas.
Reportagem - Murilo Souza 
Edição - Pierre Triboli  

quarta-feira, 22 de outubro de 2014

Colunista



Partido cria novo socialismo no Brasil; entenda


Reinaldo, o PT criou um novo socialismo no Brasil, é isso?

É isso. É do balacobaco. A Folha informou na edição de ontem que o Banco do Brasil concedeu um empréstimo de R$ 2,7 milhões a Val Marchiori, a socialite de profissão desconhecida. Ela se tornou uma celebridade com o programa "Mulheres Ricas", embora sua única fonte de renda conhecida seja a pensão paga aos filhos pelo pai das crianças, que não é bem seu marido. O dinheiro emprestado pelo Banco do Brasil pertence a uma linha de crédito subsidiada pelo BNDES. Como disse Val Marchiori à pouco, "Helôôô! As socialites também têm direito ao socialismo petista. Vamos lá. Valdirene, ou Val por apócope, não poderia ter obtido o empréstimo porque:



1: não pagou empréstimo anterior e já estava devendo ao banco;

2: não tem fonte conhecida de renda;

3: a empresa pela qual Val tomou o empréstimo, uma tal "Torke Empreendimentos", apresentou como comprovação da receita a pensão alimentícia dos seus filhos;

4: a Torke pegou o dinheiro para investir na área de transportes, compra de caminhões, embora não tivesse experiência nenhuma na área.

Ocorre que, no Banco do Brasil, existe um troço chamado "operação customizada". Por intermédio dela, o banco dá crédito a quem quiser, como quiser, na hora em que quiser.

As irregularidades pararam por aí? Não! A Torke tomou o empréstimo e, imediatamente, sublocou os caminhões para a Veloz Empreendimentos, que é do irmão da apresentadora, Adelino Marchiori. Ocorre que uma cláusula da linha Finame/BNDES, de onde saíram os recursos, impede cessão ou transferência dos direitos e obrigações do crédito sem a autorização do BNDES.

Mas por que Val conseguiu o empréstimo com tanta desenvoltura? É que ela é amiga pessoal de Aldemir Bendine, presidente do Banco do Brasil. Ela já esteve com ele em duas missões oficiais do banco, uma na Argentina e outra no Rio. Por que Val participa de uma ação oficial do BB? Vai ver é por causa de seu lado empreendedor.

A coisa toda parece jocosa, apesar da dinheirama? Parece! Mas é reveladora da forma como se usam os bancos públicos no Brasil. Se Aécio Neves ganhar a eleição, tarefa inadiável é fazer uma auditoria rigorosa nesses bancos, inclusive no BNDES.

De resto, eis aí: chegamos à era do socialismo socialite. É uma criação genuína do PT. O Brasil está na lama. Mas com muito glamour.
Por Reinaldo Azevedo da Jovem pan AM

Social news


Casamento com emoção e alegria 

Um casamento marcado por muitas emoções e alegria assim, foi realizada o cerimonial da jovem Kelly Ferreira. vivera e perpetuara seus laços matrimoniais; com Allyson Ferreira.

Como começou:

Em um discurso emocionante, para convidados e testemunhas presentes, Kelly Ferreira citou; como começou sua trajetória de namorada, até o seu desfecho final que seria em poucos meses depois, nos braços do então esposo Allyson Ferreira. Ela relatou que foi difícil o começo do namoro pois, os dois se conheceram no ambiente de trabalho, onde era proibido por normas da empresa; funcionários terem relacionamentos amorosos. Por sua vez Kelly e Allyson, começaram a si preocupar. Pois poderiam perder seus empregos. Então, foi ai os primeiros passos dados. Com muita coragem e determinação, Allyson conversou por alguns minutos com seu gerente e recebeu uma noticia que lhe deixou alegre. Que a empresa iria abrir uma exceção para ele e sua então namorada. Portanto, fez uma exigência; que prometessem; que não iriam misturar, o lado do profissional com suas relações amorosas. Allyson então ficou muito feliz.


Agora vejam alguns fotos do cerimonial

Momento da entrega das alianças/FT Daniel Barros 

Kelly colocando e deslizando a aliança no dedo de seu esposo Allyson 

Fazendo o juramento bíblico 

A sinando 

Primeiro beijo depois do cerimonial  

Suas Amigas e familiares almejando e tão esperado boque se chocado para elas 

Momento em que o buque foi chocado 

Momentos depois de seu boque se chocado

Momento em que estava discusando e falando das maravilhas de Deus em seu relacionamento

  
Amigas e familiares
Amigas e familiares  

sexta-feira, 17 de outubro de 2014

Dilma e Aécio transformam debate em troca-troca de "podres"


Corrupção, nomeação de parentes, mentira, desrespeito, desinformação, falta de transparência, suspeitas, bebida, investigações... Sem trégua em nenhum dos blocos, Dilma Rousseff (PT) e Aécio Neves (PSDB) centraram fogo no adversário usando esses temas como armas em suas perguntas e respostas no debate promovido por UOL, SBT e Jovem Pan nesta quinta-feira (16). O tiroteio deixou em segundo plano a discussão sobre temas de programas do governo das candidaturas do PT e do PSDB à Presidência da República.
Foto Divulgação/uol
O debate teve alto nível de agressividade entre os dois candidatos do começo ao fim. No primeiro bloco, as denúncias de corrupção e de nepotismo nas gestões dos presidenciáveis deram a tônica. Aécio questionou Dilma sobre a nova denúncia divulgada sobre a Petrobras -- o TCU (Tribunal de Contas da União) vai apurar supostas fraudes em obras do Comperj (Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro), que incluem construções que estavam sendo geridas pelo ex-diretor da estatal Paulo Roberto Costa.
Na resposta, Dilma acusou os tucanos de "engavetarem os escândalos" e "escondê-los debaixo do tapete". "Ao contrário do passado, a Polícia Federal não era dirigida por filiados do PSDB. A PF investigou e vai punir implacavelmente", disse. "Onde estão os corruptos da compra de votos da reeleição? Todos soltos. Onde estão os corruptos do metrô de SP e dos trens? Todos soltos. (...) Da 'privataria tucana'?, todos soltos", respondeu Dilma. Aécio, na réplica, lembrou de petistas que foram presos.
Os dois candidatos também fizeram acusações mútuas de nepotismo: Dilma acusou Aécio de ter empregado a sua irmã Andrea Neves quando era governador de Minas Gerais (2003-2010), e Aécio disse que o irmão de Dilma, Igor Rousseff, foi empregado na prefeitura de Fernando Pimentel (PT-MG) sem trabalhar. "A diferença é que minha irmã trabalhou muito e não recebeu, enquanto seu irmão recebeu e não trabalhou", disse ele.
Aécio acusou Dilma de "gostar de falar de parentes", recordando o que classificou de "episódio triste": o momento em que Fernando Collor, na campanha eleitoral de 1989, explorou questões pessoais do então candidato petista Luiz Inácio Lula da Silva.
No segundo bloco, as denúncias sobre a Petrobras voltaram à tona. Desta vez, Dilma questionou Aécio sobre reportagem que afirma que o ex-presidente do PSDB Sérgio Guerra(morto neste ano) teria recebido propina de Costa para esvaziar uma CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito).
Aécio disse que as denúncias devem ser investigadas independentemente do partido. "Para mim, não importa de qual partido seja o denunciado, a investigação tem que ir a fundo, e, pela primeira vez, pelo menos, há algo positivo aqui. A senhora dá credibilidade às denúncias do senhor Paulo Roberto."
Entre os poucos momentos em que se propuseram a falar de programa de governo, os candidatos discutiram sobre temas econômicos e sobre segurança pública. Aécio citou o elevado número de homicídios no Brasil. Na resposta, a presidente afirmou que as gestões petistas do governo federal foram as únicas que implantaram uma política de combate à violência. Sobre economia, Aécio disse que o governo Dilma "foi leniente" com a inflação. A presidente contra-atacou afirmando que o método dos tucanos é "desempregar, arrochar o salário e não investir".
No terceiro e último bloco, Dilma perguntou a opinião de Aécio sobre a Lei Seca-- o tucano já foi parado em uma blitz no Rio de Janeiro em 2011 e teve a carteira de habilitação apreendida por estar vencida. Na ocasião, ele, que já era senador por Minas Gerais, se negou a fazer o teste do bafômetro. "Parei numa lei seca e não fiz o exame. Me desculpei e me arrependi disso", respondeu o candidato, irritado. Ele chamou Dilma de "mentirosa" e pediu temas "sérios". 'Vamos falar de como melhorar a saúde e a segurança. A senhora ofende todos os brasileiros."
Dilma disse que acha a lei importante porque "no Brasil, todos os dias, tem gente morrendo por acidente de trânsito, por motoristas que estão embriagados. Depende dele a vida ou a morte dos nossos jovens", disse ela. "O senhor passou por uma experiência. Ninguém pode dirigir sob efeito de álcool e drogas. A Lei Seca trouxe um bem para o país", completou ela.
Com informações uol