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quinta-feira, 30 de outubro de 2014

Dilma quer um 'Armínio para chamar de seu

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247 - O líder do DEM na Câmara Federal, Mendonça Filho, disse que a busca da presidente reeleita Dilma Rousseff em torno de um nome ligado ao mercado financeiro para o Ministério Fazenda aponta que o Governo Federal quer ter o seu próprio Armínio Fraga à frente da política econômica. Ao longo da campanha, Armínio sofreu duras críticas por parte do PT por ter sido anunciado pelo então candidato do PSDB, Aécio Neves, caso ganhasse a eleição. Mendonça também defendeu que o senador e candidato derrotado à Presidência da República, Aécio Neves (PSDB), lidere a oposição ao governo da presidente Dilma.
"Já se fala, como se falou no jornal de hoje, de se convocar um ministro da Fazenda que seja alinhado com o mercado. Uma espécie de Armínio Fraga da presidente Dilma. Mostrando literalmente que aquele discurso da campanha política, era para ganhar votos", disse Mendonça, nesta terça-feira (28), no plenário da Câmara.
O atual ministro da Economia, Guido Mantega, é apontado como um dos responsáveis pelo fraco desempenho a economia e pela alta inflacionária A presidente Dilma já anunciou que irá promover uma série de reformas nos ministérios e a Fazenda está entre eles. "Eu quero que ela insista na política econômica do Guido Mantega, para ver onde é que o Brasil vai parar. Afundado na recessão, na inflação crescente, no descontrole dos gastos públicos. Num ônus cada vez maior para a sociedade brasileira", disparou o democrata.
"Dentro de poucos meses, se persistirem nessa política econômica desastrosa, do auto-elogio do ministro da Fazenda, a gente vai ver, mais uma vez, milhões de brasileiros nas ruas, protestando", completou.
Sobre o comportamento da oposição ao longo do segundo mandato da presidente Dilma, Mendonça disse que o senador Aécio Neves reúne as condições para liderar o bloco oposicionista. "Eu não tenho dúvida de que ele liderará, com certeza, a oposição no Brasil, para que a gente possa cobrar da presidente Dilma os compromissos assumidos no palanque durante a eleição de 2014″, afirmou.

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