Um dia após a presidente Dilma inaugurar o trecho da Adutora do Pajeú, ligando o sistema da base em Serra Talhada até Afogados da Ingazeira, a população botou a boca no trombone, ontem, no programa de Nill Júnior, da Rádio Pajeú, para denunciar que a água não está chegando às torneiras.
Consumidores dos mais diversos bairros da cidade reclamaram da conta cara cobrada pela Compesa sem ter direito ao líquido para as necessidades básicas do dia a dia. A falha na distribuição da água não é exclusiva do ramal que chega até Afogados da Ingazeira.
Em Serra Talhada, primeiro cidade contemplada, as queixas são generalizadas quanto à falta de água, principalmente nos bairros mais populosos e afastados do centro urbano. É inadmissível que a população continue sendo enganada pelo poder público.
Obras no Brasil só deveriam ser inauguradas quando fossem testadas e, consequentemente, aptas para entrarem em operação, servindo à população. Infelizmente, os governos em geral se apressam em entregar projetos inacabados, simplesmente com o intuito de tirar proveito político.
Responsável pela distribuição da água da Adutora do Pajeú e pela operação do sistema, a Compesa alega que ainda faltam obras complementares para que a água jorre nas torneiras na sua plenitude como deveria ocorrer, evitando frustração e desapontamento por parte de quem tanto precisa do líquido.
Mais lógico, portanto, seria ter adiada a inauguração, porque o que está acontecendo no Pajeú não arranha apenas a imagem do Governo Federal, que gastou a maior parte dos recursos com o projeto.
Prejudica, sobretudo, o Governo do Estado, porque a parte mais delicada da Adutora do Pajeú, a administração do sistema de distribuição da água, é de responsabilidade da Compesa.
É aí onde mora o perigo!
Em Serra Talhada, primeiro cidade contemplada, as queixas são generalizadas quanto à falta de água, principalmente nos bairros mais populosos e afastados do centro urbano. É inadmissível que a população continue sendo enganada pelo poder público.
Obras no Brasil só deveriam ser inauguradas quando fossem testadas e, consequentemente, aptas para entrarem em operação, servindo à população. Infelizmente, os governos em geral se apressam em entregar projetos inacabados, simplesmente com o intuito de tirar proveito político.
Responsável pela distribuição da água da Adutora do Pajeú e pela operação do sistema, a Compesa alega que ainda faltam obras complementares para que a água jorre nas torneiras na sua plenitude como deveria ocorrer, evitando frustração e desapontamento por parte de quem tanto precisa do líquido.
Mais lógico, portanto, seria ter adiada a inauguração, porque o que está acontecendo no Pajeú não arranha apenas a imagem do Governo Federal, que gastou a maior parte dos recursos com o projeto.
Prejudica, sobretudo, o Governo do Estado, porque a parte mais delicada da Adutora do Pajeú, a administração do sistema de distribuição da água, é de responsabilidade da Compesa.
É aí onde mora o perigo!
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