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terça-feira, 9 de setembro de 2014

Polícia federal apreende mais de mil comprimidos anabolizantes em Altinho, PE

Ainda foram encontradas mais de 100 caixas e 50 ampolas de anabolizantes.

Imagem meramente ilustrativa
Um homem de 20 anos foi preso com mais de mil comprimidos, 100 caixas e 50 ampolas de anabolizantes em Altinho, no Agreste de Pernambuco. De acordo com investigação da Polícia Federal, o material seria entregue em uma residência na cidade. Os anabolizantes são de origem estrangeira e sem registro na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). A prisão aconteceu na segunda-feira (8), mas só foi divulgada nesta terça (9).
Ainda de acordo com a PF, a mãe do suspeito foi quem recebeu o material, mas os policiais identificaram que o destinatário seria o filho. A mulher foi encaminhada à delegacia da Polícia Federal em Caruaru, também no Agreste. O pai do suspeito - que é policial militar - localizou o filho e também o levou para a delegacia. 

Imagem do g1 (Foto: Divulgação/ Polícia Federal)
Em depoimento, o suspeito informou à polícia que “costuma praticar atividades físicas de malhação, tomando suplementos e adquirindo-os pela internet, mas que nunca comprou para revender, utilizava apenas para seu uso e que a grande quantidade que foi encontrada em sua residência era porque lhe havia sido dado um bom desconto". Ele não deu detalhes sobre a pessoa a quem havia comprado o material.
De acordo com Giovani Santoro, assessor de Comunicação da PF, a maioria dos medicamentos são esteroides anabolizantes. “Eles são usados principalmente por quem quer ganhar massa muscular, podendo causar sérios problemas no estômago e fígado e não podem ser vendidos, adquiridos ou exportados, em razão de serem produzidos em outros países. A comercialização é proibida no Brasil, em virtude de não possuir registro na Anvisa”, explica.
A polícia informou também que o homem foi preso em flagrante por “expor a venda e ter em depósito medicamentos anabolizantes de origem estrangeira, sujeito a controle especial e sem registro na Anvisa. Ele foi levado para a Penitenciária Juiz Plácido de Souza, em Caruaru, onde ficará à disposição da Justiça. Caso seja condenado, a pena pode variar entre 10 a 15 anos.
Do g1 Caruaru

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