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quarta-feira, 23 de setembro de 2015

Cunha vê CPMF com pouca chance de aprovação

Imagem ilustrativa ON.
A presidenta Dilma encaminhou ao Congresso Nacional, proposta de emenda à Constituição (PEC) que criar um tributo semelhante à antiga CPMF. Em caso de aprovação da PEC, todas as movimentações financeiras serão taxadas em 0,2% por um período de quatro anos, que vai gera uma arrecadação R$ 32 bilhões por ano, para cobrir os prejuízos da previdência social.

A proposta precisará ser aprovada por pelo menos 308 deputados e 49 senadores em dois turnos de votação, na Câmara e no Senado. De acordo com algumas regras tributarias, a cobrança só começaria 90 dias após essa aprovação. O presidente da Câmara, Eduardo Cunha, reiterou ontem que a PEC tem poucas chances de ser aprovada.

"Como eu sempre disse: é difícil e pouco provável que passe. Neste ano, acho que é chance zero. Pessoalmente, sou contra. Não é criar imposto que vai resolver o problema, mas a PEC vai tramitar. E vamos ver o que acontece", disse Cunha.

O deputado e líder do DEM, Mendonça Filho, disse que a “sociedade não admite pagar mais pelo ajuste das contas públicas”. Segundo ele, a oposição vai tentar barra a nova CPMF já a partir da primeira fase de tramitação na Câmara dos Deputados. 


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