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sexta-feira, 25 de setembro de 2015

Eduardo Cunha ditar ritmo de impeachment

A avaliação dos pedidos de afastamento da presidenta Dilma Rousseff pala Câmara dos Deputados tende a se arrastar por períodos incalculáveis, prolongando a crise política. Além do rito regimental da Câmara, que exige, no mínimo, 15 sessões para procedimentos do processo de impeachment.  O ritmo dos procedimentos caberá ao presidente da Câmara, Eduardo Cunha, que ditar os prazos de tramitação desses requerimentos.


Nesta quarta-feira (23) Cunha afirmou que iniciará o processo para análise dos 13 pedidos de impeachment que aguardam parece da Câmara a parti da semana que vem. No entanto, não há fixação de limite de prazos para que o presidente da Câmara acate ou não os pedidos. A decisão do impeachment será unicamente dele.  

"Tive reuniões com a consultoria. Eles me trouxeram um esboço. Debatemos, eu critiquei e ficaram de corrigir. Minha ideia é ter tudo concluído até amanhã. Como é uma coisa muito grande e complexa, é melhor distribuir cópia antes e ler na quinta", disse Cunha.

Confiram o áudio da entrevista

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